sábado, 13 de setembro de 2008

Brincadeira de Letras e Autores

Vamos parar de brincar de Bilac
É preciso descer o Machado
Sem Éça de fazer Drummond com a vida
É preciso ironizar, Tomas iniciativas, 
Gonzaga da cara de Marilia
Com aquela historia de Dirceu, tudo de novo! de NEO!
É preferível a Cecília ou o Manuel.
Levemos essa Bandeira.
Se é pra trabalhar as palavras portuguesas,
vamos lá,Vamos arregaçar as mangas e pegar as letras Camões.
 É melhor ter fé na do Pessoa ou arrogar de poder e descrença,
de Saramago de palavras.
É preciso sair do país das maravilhas de Clarice
 Deixar a poltrona, de ser Lispectador
E usar  Ucrânia para pensar o Brasil do português
E Fazer o português do Brasil.
Amado seja, salve Jorge que Gracilia nos Ramos da letra nordestina.
Tonando-a concreta, férrea, Ferreira e juGular, As vezes, científica, Euclidiana, Cunhada de Veríssimolhança, retratando o sul e o grande Sertão.
Sertão com veredas e Rosa, numa travessia por vales e morros de linguagem cabal e Cabral, sem fala Melosa, uma fala onde palavras saem da boca como pedras quentes.
Seguimos numa travessia concreta, Severina, do sertão ao litoral, da capital-vila que quer sê-vilha, mas também provinciana, pernambucana e brasileira.


Autor: Francisco Antonio Rocha Feitosa

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